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 [Análise] Splinter Cell: Conviction

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Jakerpot
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Jakerpot

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[Análise] Splinter Cell: Conviction Vide
MensagemAssunto: [Análise] Splinter Cell: Conviction   [Análise] Splinter Cell: Conviction EmptyQua Abr 21, 2010 10:50 pm

Sam Fisher está de regresso e está zangado, muito zangado. Após algumas revira-voltas no conceito e produção de Conviction, a Ubisoft traz-nos esta faceta nunca antes vista de Sam Fisher. Pelo que tenho observado, a maior preocupação para os fãs de Splinter Cell, tem sido o quão stealth o jogo é e se mantém viva a essência trazida pelos anteriores jogos da franquia. Quero desde já assegurar os preocupados que fizeram comentários como “estragaram completamente o jogo”, que o stealth continua vivo em Conviction e é um factor de peso na jogabilidade.

É importante perceber que esta nova cara de Sam Fisher veio introduzir mais ação, mas asseguro novamente que apesar disto, a componente stealth continua presente. Sam anda à procura daqueles que foram responsáveis pela morte da sua filha. Sam exige vingança e quer que os seus alvos saibam que ele vai persegui-los e caça-los um por um, Sam quer que eles sintam medo.

Com esta nova atitude, livre da Third Echelon e livre de qualquer regra, Sam está mais mortífero e destemido, isso está bem presente na jogabilidade. A forma de interrogação é brutal, mandar alguém de cabeça contra um piano ou um lavatório, e espetar uma bandeira no ombro de alguém é excelente, Sam Fisher não mostra piedade e não tem medo das consequências.

Uma área com vários inimigos não é grande desafio em Conviction, é possível “limpar” tudo em menos de dois minutos ou talvez menos, depende do nível da vossa perícia. O que torna a jogabilidade mais rápida e fluída é a nova habilidade “Mark and Execute”, que marca um inimigo à nossa escolha e acerta um tiro certeiro na cabeça. Esta habilidade não pode ser usada sempre que nos apetecer, para ganharmos acesso a ela, primeiro temos que eliminar um inimigo com luta corpo-a-corpo. Cada vez que quisermos usar novamente esta habilidade, temos que repetir outra vez o processo.

Algumas armas conseguem fazer “Mark and Execute” a quatro inimigos duma só vez, mas primeiro temos que desbloquear essas armas. Em Conviction existem upgrades para todas armas, esses upgrades custam pontos, e esses pontos são ganhos ao completarmos os “P.E.C. Challenges”. Estes desafios vão recompensar aqueles que jogarem da forma pretendida, ou seja, de forma stealth. Se preferirem, podem sempre jogar “à lá Rambo” (como eu gosto de dizer), mas desta maneira a diversão é cortada a metade e morrerão mais vezes. Por aqui se vê, que Conviction continua a valorizar o stealth.

Uma coisa que gostei particularmente em Conviction, foi a maneira como os objectivos são apresentados. Com certeza que já viram isto na demo ou em algum vídeo do jogo, os objectivos aparecem projectados nas paredes, tipo um holograma. A razão pela qual gostei disto, foi porque mantém o movimento e fluidez constante, não somos interrompidos por um menu qualquer em que temos de pressionar um botão para sairmos.

As informações na Internet circulam de forma rápida e provavelmente alguns de vocês já ouviram falar da curta duração do modo história em Conviction. Realmente é bastante curto, dos mais curtos que já experimentei num jogo, devem chegar ao final em cerca de quatro a cinco horas. Para compensar, a qualidade atinge elevados parâmetros. É curto e viciante, quando chegarem ao fim vão estar prontos para repetir novamente.

Obviamente não vou estragar a surpresa contando os detalhes da história, no entanto, posso dizer que se nota a influência de algumas obras cinematográficas de acção, sim, estou a falar de Bourne Identity. A própria Ubisoft já disse aonde foi buscar inspiração para Conviction.

Existe uma secção no modo história que muitos vão odiar (e com certa razão). A secção da qual estou a falar localiza-se no Iraque, no decorrer de uma guerra. Nesta parte, o stealth é arrumado para um canto e o jogo transforma-se num autêntico TPS de acção. Para mim, esta parte parece-me despropositada e com quase nada contribui para a intriga principal da história.

Outro elemento novo em Conviction é a “Last Known Position” ou última posição conhecida. Isto é, se formos detectados e desaparecermos imediatamente, um holograma aparece no último lugar onde fomos avistados. Normalmente, sermos detectados é uma coisa má, mas com esta nova mecânica, até dá jeito para flanquear os inimigos, é engraçado vê-los a aproximar-se do holograma enquanto disparam ao mesmo tempo, quando na verdade já estamos mesmo atrás deles prontos para lhe dar uma morte ao bom estilo de Sam Fisher.

A inteligência adversária reage correctamente conforme as situações, contudo, deveria existir um maior nível de dificuldade para quem quisesse um verdadeiro desafio. Os níveis de dificuldade são três: Rookie, Normal e Realistic. Mesmo na dificuldade máxima, Realistic, não senti grande dificuldade ou uma grande mudança em relação à dificuldade normal.

O sistema de stealth baseia-se numa mecânica de cobertura semelhante à de Gears Of War 2 e no tema da luz e sombra. Enquanto estiverem na sombra o ecrã fica a preto e branco, o que significa que são praticamente invisíveis. Para criarem sombra, podem disparar contra as luzes, apaguem todas as luzes num quarto e ficam como um fantasma para os vossos adversários.

Quando terminarem o modo história, Conviction ainda tem mais para oferecer, nomeadamente o Deniable Ops, cooperativo e multiplayer. Se acharam que o modo história não oferecia uma boa quantidade de stealth, o modo cooperativo vai ser do vosso agrado. Conta com uma história própria que funciona como um prólogo para os acontecimentos de Conviction. Neste modo vão controlar Archer, um agente da Third Echelon, e Kestrel, um agente russo. No cooperativo o stealth é ainda mais importante, existem até missões em que se forem detectados perdem. Quanto ao multiplayer, não considero bem aquilo um modo multiplayer, parece mais um outro modo cooperativo, porque apenas dá para dois jogadores, e tudo o que fazem é conjuntamente com o vosso aliado limpar uma área com inimigos.

A nível gráfico Conviction tem um bom aspecto, quase nem notamos que se encontra numa resolução Sub-HD, porém existem algumas texturas que denunciam esta resolução como a vegetação e outros elementos secundários.

Splinter Cell Conviction optou por uma abordagem com mais acção continuando a oferecer o stealth que atraiu os fãs em jogos anteriores. As novas mecânicas tornam a jogabilidade mais acessível, fluída e mortífera. Consegue entreter mesmo após terminarem graças ao modo cooperativo e Deniable Ops. Gostamos desta nova versão de Sam Fisher, o mais importante é que ele está de volta e está melhor que nunca.

Fonte: Eurogamer
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